A SOGIBA e Febrasgo, em comum acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia, expressam a sua preocupação em relação à proposta da ANS, de aumentar a idade mínima para realizar o exame de rastreio do câncer de mama, nos planos de saúde para 50 anos, a cada dois anos.
Essa medida ignora não apenas os dados alarmantes da doença, mas também a possibilidade de aumento de diagnósticos em estágios avançados, reduzindo as chances de cura.
A SOGIBA e Febrasgo reforçam que a mamografia a partir dos 40 anos de idade é essencial para salvar vidas e solicitamos que essa mudança não avance.
