Neste semana, o FDA aprovou o Aducanumabe para tratamento da Doença de Alzheimer, um anticorpo monoclonal que se liga à substância amiloide, reduzindo sua deposição no cérebro, o que seria o primeiro tratamento etiológico para doença de Alzheimer.
Neste semana, o FDA aprovou o Aducanumabe para tratamento da Doença de Alzheimer, um anticorpo monoclonal que se liga à substância amiloide, reduzindo sua deposição no cérebro, o que seria o primeiro tratamento etiológico para doença de Alzheimer. A aprovação foi embasada em análise secundária de estudo primariamente negativo, o que é inapropriado. No entanto, este é um caso que vai além dessa óbvia constatação, possuindo interessantes nuances, que foram divididas em 10 tópicos nesse episódio do Podcast:
1. Estudos duplicados
2. Sequestro do conceito de interrupção por futilidade
3. O tamanho de efeito
4. Estudos invisíveis
5. O (Pseudo) argumento da dose
6. A probalidade pré-teste
7. A reação dos especialistas
8. A visão da sociedade
9. Evidência de ineficácia versus eficácia não comprovada
10. Custo-oportunidade